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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Saiba o que levar em conta ao comprar celular com mais de 1 chip


Vendas desse tipo de aparelho dispararam no Brasil no ano passado.
É importante checar se telefone suporta a frequência da operadora.


Smartphone LG Optimus Net Dual P698 traz espaço para dois chips. (Foto: Amanda Demetrio/G1)Número de modelos multichip saltou de 21 para 94 no país, diz consultoria
Na casa do atendente Luiz Cláudio dos Santos, de 52 anos, os celulares são de duas operadoras diferentes. Para poder falar com a mulher e os filhos por preços menores e aproveitar promoções, Santos optou por um celular que comporta 2 chips.
“Para os meus filhos, eu ligo com o chip de uma operadora e, para minha mulher, aproveito promoções de outra, que dá o dobro da recarga em bônus”, conta Santos, que já tem o aparelho dual-chip (como é chamado pelas operadoras e fabricantes) há cerca de quase 3 anos.
Luiz Cláudio dos Santos, de 52 anos, e seu celular de dois chips. (Foto: Amanda Demetrio/G1)Luiz Cláudio dos Santos, de 52 anos, diz
que economiza em ligações para a família
A economia a que o atendente se refere acontece porque o usuário de uma determinada operadora paga menos para fazer ligações para clientes da mesma empresa do que para falar com operadoras diferentes da que contratou. Nas ligações de uma empresa para outra há uma tarifa embutida. Além disso, algumas companhias fazem promoções para ligações feitas entre seus usuários.
Outra atração nesse tipo de aparelho é a possibilidade de economizar em ligações para outros estados. “Temos a pessoa que mora em um lugar, mas tem a família em outro. Elas usam os dois chips, um com o DDD de cada localização”, explica Bruno Freitas, da consultoria IDC Brasil.
A cineasta Camila Alves se encaixa nesse perfil. "Eu vou me mudar para o interior de São Paulo e ficar 'pulando' de um DDD pro outro. Tenho dois chips há uns 5 anos, mas minha mãe só comprou o aparelho com 2 espaços para chip em janeiro", contou Camila, que usa um chip com DDD 15 e outro com DDD 11. "É um aparelho bem simples, só faz ligação. Até pensei em investir em um smartphone, mas vou ficar com esse modelo e comprar um tablet", contou.
Outro grupo que costuma aderir ao celular multichip, segundo as consultorias, é o de pessoas que querem ter no mesmo telefone um número corporativo e outro pessoal.
Como escolher
De acordo com a consultoria GFK Retail and Technology Brasil, a média de preços dos aparelhos com 2 chips é R$ 233 --dado de dezembro de 2011. O preço médio de celulares no país, incluindo os multichip, é de R$ 193 (excluindo smartphones).
O número de modelos com mais de um chip oferecidos no país subiu de 21 para 94 entre  2010 e 2011, segundo a GfK. Ao escolher esse tipo de telefone, o usuário deve verificar, primeiramente, se o modelo é homologado pela Anatel.
A aprovação da agência significa que o produto passou por testes e que foram verificados itens como se há proteção contra radiação ou se ele pode esquentar muito. “A Anatel faz uma avaliação técnica do produto em que certos quesitos de segurança são avaliados”, conta Claudia Bindo, da GFK.
Em seguida, é importante checar se o produto suporta as frequências das operadoras que se quer usar. Vivo, Claro, TIM e Oi operam da mesma maneira, segundo Marcelo Najnudel, gerente de marketing da área de terminais da Huawei, que fabrica aparelhos do tipo. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem trazia a informação de que a Vivo funcionava em frequência diferente de Claro, TIM e Oi, segundo Najnudel. Posteriormente, o gerente informou ao G1 que a Vivo já estava operando da mesma maneira que as outras operadoras citadas.) Segundo Najnudel, os produtos do tipo quad-band suportam todas as frequências necessárias.
A Vivo, no entanto, afirma que não vende aparelhos com mais de um chip. A Claro tem 3 modelos do tipo, a Tim vende 8 e a Oi oferece 5 aparelhos com a função.
Ligações simultâneas
Outro item que requer atenção é a maneira como funciona a troca entre os chips na hora da ligação. Na prática, essa operação é feita por meio de toques na tela ou botões físicos do aparelho. O G1 testou 2 modelos com sistemas diferentes para alterar os chips. O LG Optimus Net Dual traz um botão para a troca e o Motorola Fire traz 2 botões virtuais –cada um representa um dos chips. Esse sistema pode variar de acordo com a marca.
Um problema que o usuário pode enfrentar é para receber ligações no "chip 1", enquanto o "chip 2" esteja sendo usado em uma chamada. Dependendo do modelo, essa ligação no "chip 1" vai direto para a caixa postal ou poderá ficar como chamada em espera.
Um diferencial nesse caso pode ser o uso da tecnologia "dual standby", que permite que os 2 chips funcionem de maneira simultânea. Najnudel, da Huawei, explica que, assim, se o usuário estiver fazendo uma ligação com uma linha e receber uma chamada na mesma hora, ela não cai na caixa postal e pode ser atendida.
Os 2 aparelhos testados pelo G1 também apresentam uma espécie de central em que é possível ativar os chips e determinar o que eles poderão fazer. Essa opção é útil para que, por exemplo, seja possível desativar o acesso do telefone à rede de dados, por meio da qual o usuário acessa a internet pelo celular. Assim se evita um gasto involuntário.
3 chips e outras funções
Entre as principais marcas do mercado brasileiro consultadas pelo G1, apenas a LG afirma ter atualmente um telefone de 3 chips no mercado. A Nokia diz que seu aparelho Asha 200 tem como diferencial a troca rápida de chips, sem necessidade de desligar o aparelho -- normalmente é preciso tirar a bateria do produto para adicionar um chip extra.
Detalhe do teclado do tipo QWERTY, do smartphone Motorola Fire (Foto: Glauco Araújo/G1)Detalhe do teclado do tipo QWERTY, do smartphone
Motorola Fire (Foto: Glauco Araújo/G1)
Vale a pena também observar as funções extra do modelo pretendido, que devem ser escolhidas de acordo com o uso que será feito. Se a pessoa pretende enviar muitas mensagens de texto, por exemplo, é melhor optar por um teclado mais completo, do tipo QWERTY --usado frequentemente pelos aparelhos BlackBerry (veja ao lado). Se quiser economizar no acesso à internet, veja se o aparelho pode ser conectado a uma rede Wi-Fi.
Vendas sobem 780%O mercado de aparelhos com mais de um chip teve forte crescimento a partir do primeiro trimestre de 2011, segundo a GfK. “Desde 2010 já existiam alguns produtos no segmento, mas, em 2011, esse panorama começou a mudar porque houve uma entrada muito forte de importados chineses mais baratos”, explica a pesquisadora Claudia Bindo.
Dados da consultoria mostram que, entre 2010 e 2011, a comercialização de aparelhos desse tipo cresceu mais que a média dos celulares. Segundo a consultoria, as vendas de celulares (incluindo smartphones) subiram 19,6% –no mesmo período, a de aparelhos com 2 chips ou mais cresceu 780%.
“Esse mercado começou com aqueles celulares que eram importados sem marca nenhuma. De dois anos para cá, os fabricantes que atuam no mercado começaram a trazer aparelhos do tipo pro Brasil”, explica o Freitas, da IDC. Segundo ele, houve uma grande aceitação do produto e as marcas mais conhecidas começaram a adaptar seu portfólio.
Smartphones
Os aparelhos disponíveis atualmente costumam ser mais simples. Fabricantes e analistas procurados concordam que a próxima fronteira a ser conquistada pelos modelos com mais de um chip é a dos smartphones. “Agora começam a surgir os aparelhos mais complexos e os com mais de 2 chips”, conta Freitas. “Os novos produtos podem chegar com até 4 chips e terão sistemas operacionais mais complexos”, completa Claudia.

Fonte: G1

terça-feira, 23 de setembro de 2014

10 coisas que você talvez não saiba que seu Android faz


 Share47 

Smartphones em geral são muito simples de ser usados, mas alguns recursos interessantes normalmente acabam soterrados entre tantas funções mais óbvias. Depois de listar ferramentas bacanas do iOS, a seleção abaixo, criada pelo Buzzfeed e adaptada pelo Olhar Digital, mostra algumas ferramentas legais e curiosas escondidas no Android. Confira: 

Compartilhar coisas apenas ao encostar os telefones

Um recurso bacana que raramente é lembrado pelos usuários do sistema do Google é o Android Beam. A ferramenta permite a transferência de arquivos, contatos, músicas, vídeos, fotos e aplicativos apenas encostando um aparelho no outro.

Para isso, é necessário ter dois aparelhos com a tecnologia NFC e o recurso deve estar ativado em ambos. Para ativar, é necessário acessar as Configurações e pressionar Mais…; em seguida, é só liberar o recurso Android Beam.

Bloqueio de tela com reconhecimento facial
Não é preciso usar uma senha toda vez que você liga o aparelho, basta colocar seu rosto em frente à câmera. Para isso, acesse Configurações > Segurança > Bloqueio de tela e selecione Desbloqueio facial. Em seguida, posicione seu rosto na área indicada para configuração.

O Google avisa que este método não é o mais seguro, porque pessoas parecidas com você podem desbloquear o aparelho. Para evitar que um engraçadinho use apenas uma foto sua para liberar o aparelho, basta ativar a Verificação de presença viva, que exige que a pessoa pisque para ser reconhecida. Você também pode acessar Melhorar a correspondência do rosto, para que o celular o reconheça-o com e sem óculos, com e sem barba e em diferentes condições de luz.

Transforme suas fotos em vídeoA partir do Android 4.3, é possível criar vídeos divertidos com as fotos que estão guardadas no seu celular. Acesse o app Fotos, pressione o botão em formato de “claquete de cinema” e escolha as fotos que vão fazer parte do vídeo. Em seguida, é só escolher uma trilha sonora para o fundo do vídeo, um estilo visual, e o resultado sai automaticamente. É possível incluir até mesmo vídeos na brincadeira.

Busca por voz
O Google Now brasileiro é bem limitado, mas para quem tem um pouco de conhecimento do inglês, a busca por voz é bem eficiente, se aproximando do que o Moto X é capaz de fazer. Para quem não tem o aparelho da Motorola, basta falar “Ok, Google”, e dizer o que deseja buscar. É possível obter informações sobre o tempo na sua cidade ou em alguma outra região, por exemplo.

Acessar abas que estão abertas em outros dispositivos
Quem está logado no Google Chrome tem a possibilidade de acessar as abas abertas no navegador do desktop pelo Android. Para isso, é só abrir o navegador no seu celular e acessar a opção Outros dispositivos, no menu. Todas as abas abertas no seu desktop serão exibidas no aparelho e você pode abri-las como preferir.

Servir como roteador Wi-Fi
Para quem necessita urgentemente de internet Wi-Fi, é possível transformar o seu celular em um roteador, mudando o sinal de internet móvel em Wi-Fi para conectar seu notebook ou qualquer outro aparelho. Para tal, é necessário acessar Configurações > Mais… > Tethering e acesso portátil e configure um Ponto de acesso Wi-Fi portátil. Mas é importante ficar ligado, pois essa ferramenta consome seu plano de dados, então deve ser usada apenas em casos realmente necessários.

Mostrar informações na tela de bloqueio
Se você perder o telefone, não custa nada deixar seu e-mail para o caso de alguém achar o aparelho. Neste caso, basta entrar em Configurações > Segurança > Info do proprietário. Neste campo, digite um endereço de e-mail. Vai que uma pessoa legal encontra o seu aparelho e tenta devolvê-lo?

Controle de dados usados
O Android tem uma ferramenta bacana que permite que você veja em detalhes quantos megabytes ou gigabytes de seu plano você já usou. Você também pode visualizar quais são os programas que mais consomem dados. Basta entrar em Configurações > Uso de dados para ver o gráfico. Caso o consumo de dados esteja ativado, você pode estabelecer um limite, para garantir que você não vai estourar a cota do mês.

Sincronizar o tablet ou PC com o celular para enviar SMS
Esta função é nativa em alguns celulares, mas nem todos têm a ferramenta. Para quem não tem, é recomendado um aplicativo chamado AirDroid (clique aqui). Ele permite sincronizar o celular com o PC, possibilitando a transferência de arquivos pela rede Wi-Fi, gerenciar aplicativos, tirar fotos remotamente, ver as imagens guardadas no celular e inclusive responder mensagens SMS sem precisar sofrer com o tecladinho do celular. É uma 'mão na roda'. Outra alternativa para quem procura responder SMS pelo PC é o MightyText (clique aqui).

Liberar uma animação secreta
O easter-egg mais famoso do Android, que mostra uma animaçãozinha divertida relacionada à versão atual do sistema operacional. Entre em Configurações > Sobre o telefone e pressione várias vezes “Versão do Android”. Depois de algum tempo será mostrada uma imagem que tem a ver com a versão do sistema irá aparecer. No caso do “Jelly Bean”, várias jujubas aparecem. Para quem tem o “KitKat”, irá aparecer a letra K, que quando pressionada repetidas vezes, se transforma em uma brincadeira que une a marca Android com a marca de chocolates.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Profissões: Designer e Webdesigner


Basicamente, um designer gráfico trabalha com os materiais que serão impressos, bem como seu formato, dobra, tamanho, cores, fontes, finalidade, facas, imagens. E entre os recursos que utiliza para exercer seu trabalho estão Illustrator, Photoshop e o Indesign. E o web designer pode ser descrito como aquele profissional que entende de web, ou seja, tem conhecimento em programação, precisa dominar HTML e CSS e sabe montar um site e domina esse ambiente virtual além do conhecimento básico do design gráfico.
O profissional que lida com as áreas do Design é chamado designer. Ele pode exercer seus conhecimentos em variados campos. Por exemplo, trabalhar com desenho industrial, desenvolver revistas e materiais publicitários, atuar em identidades visuais, criar produtos, desenvolver outras funcionalidades para formas já conhecidas, adaptar objetos a acessibilidade, atuar também na web, entre outros.
Dessa forma compreendemos que um designer pode desenvolver produtos para serem vinculados na web sem necessariamente ser um webdesigner. Embora haja no mercado esta diferenciação onde cada profissional é solicitado de acordo com a finalidade do projeto, isto não impede que uma única pessoa domine os dois conhecimentos de áreas que são afins.
No design.blog autor Canha publicou um conjunto de perguntas e respostas (entre elas algumas que estão reproduzidas abaixo) que ilustram melhor a competência destes profissionais:
“ Ah, então eu não preciso ser designer para ser web designer!’. Pera lá! Não falei isso também! Qual a vantagem de um web designer que sabe de design gráfico sobre um web designer que fez um curso de Photoshop? É gigante. Como designer gráfico, aprendemos sobre usabilidade e acessibilidade. O web designer precisa pensar como que um deficiente visual vai visualizar o site, por exemplo. Ou como uma pessoa que só não possui um mouse pode navegar pelo site. Você aprende a lidar com isso no design gráfico. As chances de um web designer sem formação em design (os chamados ‘micreiros’) fazer um trabalho meia-boca são gigantes, mesmo que ele realmente seja o mestre do Photoshop e do Flash.
‘Então o que faz o designer para web?’. O designer para web é o designer que não entende bulhufas de código. É o cara que vai ser contratado no final do serviço e os programadores vão dizer: “olha, aqui está uma tela de 1024×768 pixels. Desenhe um site dentro deste espaço“. Ele não vai ser contratado para lidar com os elementos de navegação, por exemplo. Ele vai apenas criar ‘o visual’ do site. O que deixa bem claro que design impresso é diferente de design para a tela”
Ainda no campo virtual, há uma diferenciação entre webdesigner (programação visual do site, domínio de HTML); webmaster (cuida da manutenção do site), webdeveloper (programação do engine: base de dados, controle de acesso, etc).

 
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